Há 30 anos, Sotreq forma profissionais e transforma vidas por meio da Escola de Mecânicos

Segundo Alecsson Lima, gerente de treinamento técnico na Sotreq, o programa forma mecânicos com base sólida, diferentemente daqueles que precisam aprender no dia a dia, com a prática e sem experiência prévia.

Como o programa funciona

O processo de formação na Escola de Mecânicos da Sotreq dura de 3 a 6 meses e combina teoria, muita prática e contato com tecnologias de ponta. O programa não apenas ensina técnicas, mas proporciona experiências reais, alinhadas ao dia a dia da empresa e do mercado.

A escola é aberta a qualquer pessoa com vontade de aprender, independentemente da idade, mas é comum que muitos participantes sejam jovens em busca do primeiro emprego ou de uma oportunidade concreta de desenvolvimento profissional.

Tecnologia e inovação fazem parte da rotina

A formação não se restringe ao uso de ferramentas tradicionais. A Sotreq oferece uma experiência que envolve simuladores, máquinas com operação remota e softwares especializados. O ambiente é inovador, adaptado a preparar os participantes para um mercado cada vez mais conectado.

Em 2025, a previsão é de que cerca de 300 novos técnicos sejam formados em quase 20 turmas. Muitos desses profissionais já entram na empresa com um destino certo, inclusive a pedido de clientes que “encomendam” turmas específicas para formar seus próprios times.

Como relata Henrique Ribeiro. “Tem cliente que diz: ‘quero uma escola de formação, duas turmas, para formar técnicos para minha empresa’”.

Transformação pessoal e profissional

Ter a oportunidade de frequentar a Escola de Formação de Mecânicos não significa apenas adquirir conhecimentos técnicos. A capacitação adquirida transforma a trajetória e a visão de mundo dos alunos.

Não à toa, muitos ex-alunos ocupam atualmente cargos de liderança e gestão na Sotreq. A Escola de Formação é, para muitos, o ponto de partida para carreiras de sucesso e crescimento constante.

Uma dessas trajetórias inspiradoras é de Isaac Pedrosa, formado em uma das primeiras turmas, que hoje ocupa o cargo de Coordenador de Suporte ao produto na Sotreq. Confira o que ele tem a dizer sobre a transformação que o programa proporcionou à sua carreira:

“Olhar para a minha história de 22 anos na Sotreq e ver o início de tudo na EFM é uma mescla de sentimentos bons (alegria, gratidão, orgulho e prazer). Entrar na Escola foi um sonho que se tornou realidade. Eu almejava ser mecânico da Sotreq e isso aconteceu, todavia, o ambiente e a cultura organizacional Sotreq são extraordinários e fui impulsionado em minha carreira, fiz vários treinamentos inclusive com certificações nos Estados Unidos, hoje sou um dos gestores da unidade de negócio de Mineração e percebo o carinho e respeito da equipe por saber que comecei na Escola de Formação de Mecânicos (escolinha).”

Inspire-se também com a história de Leonardo Ramos, já contada aqui no Portal Elo, acessando a matéria: Portal Elo

Desafios e oportunidades: atrair novos talentos

Um dos principais desafios atuais da Sotreq está em atrair novos participantes para a Escola. Em um mundo cada vez mais digital, muitos jovens sonham com carreiras de influenciadores ou em áreas puramente tecnológicas. O trabalho técnico, porém, continua sendo uma excelente oportunidade para quem quer crescimento, contato direto com inovação e estabilidade.

Como afirma Alecsson, um técnico da Sotreq é diferente de um mecânico clássico de oficina. Quem conhece a Escola e a carreira que ela pode proporcionar, se esforça para ser um técnico contratado da Sotreq.

Para manter o interesse das novas gerações, o programa investe constantemente em metodologias modernas, como gamificação e uso de tablets, para que o ambiente de aprendizado não deixe de ser estimulante e conectado às tendências atuais.

Lugar de mulher também é dentro da oficina

Embora historicamente a mecânica tenha sido associada ao público masculino, a Escola de Formação de Mecânicos da Sotreq tem contado com um número crescente de mulheres, que têm se destacado. Elas enfrentam desafios, rompem barreiras e mostram que a competência e a dedicação não têm gênero.

Nos últimos anos, para promover a participação feminina, duas turmas exclusivas para mulheres foram criadas. De lá saíram vários talentos que hoje se destacam nas oficinas da Sotreq. É o caso da Ana Carolini, alocada na regional da Bahia, ex-aluna e colaboradora Sotreq, que nos conta como tem sido sua carreira como mecânica formada pela EFM:

“Entrar na área da mecânica foi um grande desafio, principalmente por ser um ambiente ainda pouco ocupado por mulheres. Desde o técnico, enfrentei inseguranças e olhares de dúvida, mas transformei tudo isso em motivação. Hoje, vejo meu crescimento como prova de que dedicação e aprendizado abrem caminhos onde antes eu não me via. Na Sotreq, esse processo ganhou ainda mais força, me permitindo evoluir na prática e acreditar cada vez mais no meu potencial.”

Conheça também a história inspiradora de Joice Santos, uma das mecânicas formadas pelo programa, que encontrou na Sotreq não apenas um emprego, mas uma carreira repleta de desafios e realizações. Acesse Portal Elo

Quer fazer parte da Escola de Formação de Mecânicos ou indicar a alguém?

As campanhas de recrutamento são feitas por meio de diversos canais, como o site da Sotreq, redes sociais, parcerias com instituições como o Senai, além de ações locais.

Portanto, se você busca aprender e construir uma carreira sólida nas oficinas da Sotreq ou conhece alguém que se encaixe no perfil de aluno da Escola de Formação de Mecânicos — curioso, dedicado, com vontade de aprender e crescer —, compartilhe essa informação!

Para quem deseja mudar de vida ou conhecer mais sobre o universo da Sotreq e suas oportunidades, vale acompanhar o Portal Elo e ficar por dentro das próximas matérias e novidades!

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