Operadores: as mãos que movem máquinas e constroem histórias

Trajetórias de superação

Grandes desafios marcaram sua carreira, como o trabalho em Brumadinho após o rompimento da barragem Mina Córrego do Feijão, onde, operando uma escavadeira anfíbia, atuou junto ao Corpo de Bombeiros no resgate às vítimas. Hoje, também é instrutor e empresário e dedica-se a formar novos profissionais.

“Sou apaixonado pela Caterpillar desde muito novo. Estar num evento como esse é um divisor de águas não só para mim, mas para a minha família e a minha empresa”, afirmou.

No pódio também estiveram Luan Júnior, que tem uma década de experiência como operador, e o alagoano Adeilton Francisco, que começou operando retroescavadeiras e, ao longo de 15 anos, dominou diferentes equipamentos até se tornar instrutor. Ambos se mostraram emocionados com a vitória, a oportunidade de participar de um evento que exalta as qualidades de operadores e a possibilidade de representar o Brasil na etapa continental.

Adeilton conta que descobriu o desafio pelas redes sociais e decidiu se candidatar. Para ele, o simples fato de estar presente já é uma vitória.

Outro destaque foi Rodrigo Antônio Silva. Operador de máquinas de grande porte, aos 18 anos de profissão, Rodrigo viveu no desafio a emoção de pilotar equipamentos diferentes do que está acostumado no dia a dia. Para ele, que busca sempre crescer na profissão, a experiência foi marcante.

“O Rodrigo é muito antigo de empresa, cuidadoso, cheio de qualidades. Quando surgiu a oportunidade, não pensei duas vezes em inscrevê-lo. Estar aqui é um reconhecimento enorme para ele e para todos nós que trabalhamos juntos”, relatou.

Por trás de cada operador, há uma família que torce e vibra. Durante toda a competição, o apoio é visível em cada abraço e em cada palavra de incentivo. Os olhos que brilham não escondem o orgulho de ver ali representados os sonhos e conquistas de cada competidor.